Competidores de seis estados disputam Torneio de Robótica FLL em Salvador

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Equipes de seis estados participam em Salvador, nesta sexta-feira e sábado, dias 23 e 24 de fevereiro, da etapa regional do Torneio de Robótica First® Lego® League (FLL). O Torneio reúne 40 equipes, somando mais de 300 competidores, de escolas públicas, particulares e equipes de garagem. Representantes da Paraíba, Pernambuco, Maranhão, Alagoas, Sergipe e Bahia estão disputando uma das seis vagas para a etapa nacional do Torneio FLL, que este ano será realizado em Curitiba (PR), no período de 16 a 18 de março.
 
  
 
O Torneio de Robótica FLL é um evento gratuito, aberto ao público, e está sendo realizado na Escola Reitor Miguel Calmon, na unidade do SESI do bairro do Retiro. A novidade este ano é a realização de oficinas de robótica, iniciativa que está a cargo da Zoom, parceiro do SESI em robótica educacional, com capacidade para até 150 pessoas, nos dois dias do evento.
 
O FLL é uma realização do SESI em parceria com a Lego® Education e First®. Este ano, os competidores têm como desafio cumprir missões técnicas com os robôs e desenvolver projetos de pesquisa relacionados ao uso e reaproveitamento da água.
 
O FLL encerra-se às 18 horas deste sábado, quando serão conhecidas as equipes finalistas. Além das seis premiações para a etapa nacional, o torneio também vai distribuir outros 13 prêmios incluindo os de design de robôs e de desempenho das equipes.
 
 
 
 
EQUIPES
 
O SESI Bahia, que é realizador do FLL no estado, participa do campeonato com 13 equipes das escolas SESI da capital e interior. O SESI também apoia equipes de garagem e de escolas públicas cedendo material (kits Lego) e apoio técnico, a exemplo das escolas Mestre Paulino, Escola Estadual Olga Metting, uma equipe de garagem de Alagoas e do IFBa.
 
O coordenador de robótica educacional do SESI, Fernando Didier, destaca que a realização do torneio fecha uma etapa de preparação anual dos estudantes que participam das oficinas de robótica das escolas. “Cada vez mais constatamos que a robótica aplicada à educação consegue desenvolver o protagonismo dos estudantes, contribuindo para que eles construam seu próprio conhecimento”, arremata.
 
Para os estudantes, a oportunidade de participar do Torneio FLL vai além da competição e, si. A estudante Beatriz Mota Sena, 16 anos, da equipe Tecnomaníacos, da escola SESI Reitor Miguel Calmon, diz que, para ela, a robótica é mais do que competir. “Encontrei na robótica uma forma de construir conhecimento e também foi onde fiz muitas amizades”, conta a estudante que está se despedindo do FLL, que tem idade limite de 16 anos. Beatriz contabiliza a participação em seis torneios, incluindo o FLL e a Olimpíada Brasileira de Robótica, com três participações em competições de robótica nacionais.
 
 
Quem também está animado com o FLL é Ítalo, aluno do Colégio Central e integrante do Centro Juvenil de Ciência e Cultura. Sua equipe, a Robograma, além da disputa de robôs, também desenvolveu o protótipo de um filtro que retira as impurezas da água de pia de lavabo, permitindo o reaproveitamento da água para uso doméstico. “Temos a expectativa de chegar á etapa nacional, mas o conhecimento e os momentos de diversão que a competição nos proporciona, já estão valendo”, conclui.

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