Ação social realizada em São Sebastião do Passé leva tecnologia e robótica para a comunidade

Educação

Andrei Valadares, de 15 anos, já tinha familiaridade com fios e circuitos para fazer gambiarras elétricas, mas no último dia 31 de agosto ele teve a oportunidade de ir além desta experiência, ao ter contato pela primeira vez com a construção de robôs. Ele participou de uma manhã de atividades da ação social comunitária do Projeto Centro de Esporte e Educação – Bahia, realizado pelo SESI Bahia e Petrobras, em São Sebastião do Passé. Andrei saiu de lá cheio de ideias sobre uma possibilidade de carreira profissional. 

“Os professores falaram que eu fui ótimo e isso me fez pensar que eu tenho futuro nisso, porque eu terminei rápido e montei as peças corretamente”, contou. “Robótica é muito bom; gostei de passar por essa experiência”, finalizou. A oficina de robótica educacional foi uma das atividades oferecidas para a comunidade e alunos da Escola Municipal Profª Lindaura Monteiro Câmara. 

 

 

A ação social comunitária, que reuniu cerca de 350 pessoas, entre crianças, adolescentes e famílias da comunidade local, no Centro da cidade, contou com palestras sobre saúde, orientações com dentistas e distribuição de kits odontológicos, techno fitness, dança, jogos, apresentações teatrais, além da participação de atletas de kickboxing. 

Clessia Lobo, gerente executiva de Educação e Cultura do Serviço Social da Indústria (SESI Bahia), destacou que as atividades desenvolvidas durante a ação social ampliam as possibilidades para os jovens. “Acredito que todas as atividades realizadas aqui, de Ciência, Tecnologia e Educação básica favorecem a aprendizagem dentro das necessidades que eles têm para entenderem e interagirem com o mundo”, afirmou. “O efeito educativo é o que a gente espera que prospere”, concluiu, ao recomendar a participação dos pais no processo de aprendizagem dos filhos. 

Foi a primeira vez que as crianças e adolescentes das comunidades tiveram a oportunidade de realizar atividades de robótica. O coordenador de Robótica educacional do SESI, Fernando Didier estima que esse contato estimula a curiosidade. “Eles foram muito criativos e empolgados”, revelou. “Eles chegam tímidos, sem saber do que se trata, mas quando a gente dá oportunidade, fazendo com que entendam o propósito, eles vibram”, relatou. 

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